Saúde trabalha com diferentes públicos para combater a sífilis

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Buscando ampliar o acesso da população ao diagnóstico e tratamento contra a sífilis na rede de atenção básica, a Secretaria Municipal de Saúde vem trabalhando com diferente públicos através do projeto ‘Sífilis Não’.

Esta semana, em parceria com a ONG Rede Mandacaru, profissionais do sexo foram beneficiadas com as ações, que contemplam orientações e prevenção, distribuição de insumos e testagem rápida para a doença. Ainda fazem parte da população alvo do projeto: gays e outros HSH (homens que fazem sexo com outros homens); pessoas trans; pessoas privadas de liberdade; e pessoas que usam álcool e outras drogas.

Em 2016, o Ministério da Saúde considerou o Brasil em estado de epidemia de Sífilis. Os casos crescerem de 3.822 em 2010 para 87.593 em 2016. O aumento foi de 2.000%. A Sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível, que apresenta sérios riscos especialmente para as mulheres grávidas, por poder ser passada para o feto, podendo nesses casos causar uma má-formação, aborto ou até mesmo morte.

O Sífilis Não é uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Universidade do Rio Grande do Norte (UFRN) que tem como objetivo, entre outros, ampliar o acesso da população ao diagnóstico e ao tratamento na rede básica de saúde.

Imagem: SMS

Fonte: Prefeitura de Natal

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