Sandman na Netflix – A história mais conceituada de Neil Gaiman está negociação para estrear no streaming

A famosa história em quadrinhos, Sandman, escrita pelo britânico Neil Gaiman, publicada pela Vertigo, um selo da DC Comics, que tem diversas ilustrações feitas por muitos artistas como Bill Sienkiewicz, Dave McKean, Sam Kieth, Charles Vess, Miguelanxo Prado, Jill Thompson, J. H. Williams III, Milo Manara, Mike Dringenberg, Shawn McManus, Marc Hempel e Michael Zulli, será adaptada em uma série na Netflix. Já que, o serviço de streaming fechou parceria com a Warner Bros., em uma das produções mais ricas que a DC Entertainment já fez.

Sandman foi originalmente publicado entre 1989 e 1996, com várias séries adicionais em 2009 e entre 2013 e 2015. A história foi a primeira HQ a entrar na lista dos best-sellers literários da The New York Times e a história descreve a vida de Sonho, o governante do Sonhar (mundo dos sonhos) e sua interação com o universo entre os homens e outras criaturas.

A história é baseada no ponto de vista de Sonho, entre os sete perpétuos, a representação antropomórfica do sonho, inicialmente preso por um grupo de humanos que almejava prender sua irmã mais velha Morte para que se tornassem imortais, mas falham e capturam sonho. Sonho, que também é conhecido como Morpheus, Sandman, Oneiros, (Lorde) Moldador, Kai’Ckul, senhor do sonho e vários outros em línguas já esquecidas, é um Pérpetuo.

Os Perpétuos são manifestações antropomórficas de aspectos comuns a todos os seres vivos: Destino, Morte, Sonho, Destruição, Desejo, Desespero e Delírio. Os 7 perpétuos não são deuses, mas sim entidades além, responsáveis pelo ordenamento da realidade conhecida. Só sua existência mantém coeso o universo físico e todos os seres vivos.

Apesar de Gaiman ter assinado um acordo com a Amazon Studios para que suas obras fossem adaptadas o streaming, Sandman, foi publicado pela Vertigo, que pertence a DC Comics, portanto também pertence a Warner. Por enquanto a Netflix e a Warner ainda não anunciaram o projeto de forma oficial, mas tudo indica que isso está mais próximo que acontecer.

Fonte: O Barquinho Cultural

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