Rainhas do Crime mostra o poder do feminismo na década de 70

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Estreou nesta quinta-feira nos cinemas brasileiros o novo filme “Rainhas do Crime” que foi adaptado da HQ The Kitchen do selo Vertigo, DC Comics. A trama se passa na década de 70, mas especifico no ano de 1978, em Nova York, quando as esposas de mafiosos irlandeses ficam no controle dos negócios em Hell’s Kitchen depois que agentes do FBI prendem seus maridos. O grupo é liderado por três mulheres com temperamento extremamente diferentes, mas que compartilham do mesmo objetivo, proteger a empresa de suas famílias, custe o que custar.

Mas, conforme os negócios se expandem Kath, Raven e Angie não imaginam se tornarem tão boas no ramo, a ponto de despertar a atenção de outros grandes vilões da máfia que também atuam em Manhattan. Um conflito com os altos escalões da máfia se mostra inevitável retrata no longa Rainhas do Crime, mostrando uma era do passado de Nova Iorque em que lança uma luz sobre as ambições que fomentaram a ascensão da tão famosa cidade.

O filme dirigido e escrito por Andrea Berloff, produzido pela New Line Cinema, em parceria de Bron Studios e DC Films e distribuído pela Warner Bros Pictures. O elenco conta com três mulheres poderosas de Hollywood, estrelado pela indicada ao Oscar Melissa McCarthy, Tiffany Haddish e Elisabeth Moss da série The Handmaid’s Tale. E ainda conta com Domhnall Gleeson, James Badge Dale e Brian d’Arcy James.

O longa já abriu com uma nota abismal de 17% de aprovação no Rotten Tomatoes, baseado em 29 críticas inicias; – “Com três protagonistas talentosas lutando para tentar agitar uma história flácida, Rainhas do Crime é um thriller criminal amarrotado e que precisa urgentemente de uma renovação pesada”, diz o veredito do agregador de críticas.

Rainhas do Crime chega nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (08) e nos cinemas norte-americanos nesta sexta-feira (09) e já vêm sendo bem reconhecido pela crítica, já que é um filme cheio de ação, aventura, drama e também um pouco de comédia, que faz o público se animar durante a exibição fazendo com que a história fique mais leve e mais entretida em cada cena do longa.

Fonte: O barquinho Cultural

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