Com gol de Roberto Firmino, Liverpool vence Flamengo e é campeão mundial pela primeira vez

Roberto Firmino, do Liverpool, se prepara para chutar e marcar o gol da vitória sobre o Flamengo, na final do Mundial de Clubes - 21/12/2019 - Foto: Mustafa ABUMUNES/AFP

O Flamengo fez uma grande partida e jogou de igual para o igual com o Liverpool, mas faltou um pouco de sorte. Após o 0 a 0 no tempo normal, Roberto Firmino marcou aos oito minutos da prorrogação e decretou a vitória dos ingleses.

O jogo começou com um susto para os flamenguistas. Roberto Firmino recebeu sozinho e mandou por cima do gol de Diego Alves. Os cariocas conseguiram equilibrar as ações a partir dos 15 minutos, mas sem conseguir assustar o goleiro Alisson.

No segundo tempo, nova chance de Firmino no primeiro minuto. O atacante brasileiro deu um chapéu dentro da área e finalizou na trave. O jogo foi continuou equilibrado. Já nos acréscimos, Mané caiu dentro da área após carrinho de Rafinha e o árbitro marcou pênalti. Porém, após consultar o VAR, voltou atrás.

Na prorrogação, Roberto Firmino teve a terceira chance clara. E não dispersou. Em contra-ataque rápido, Mané recebeu, girou e deixou o brasileiro sozinho. Ele ainda limpou Rodrigo Caio e o goleiro Diego Alves antes de chutar para o gol vazio.

O Flamengo ainda teve uma grande chance no final. A dois minutos do fim, Lincoln recebeu cruzamento e finalizou por cima. O técnico Jorge Jesus concedeu entrevista logo após a partida e lamentou o lance, mas elogiou os jogadores e afirmou ter orgulho de ter montado essa equipe.

O ex-atacante Nunes, herói do título mundial do Flamengo em 1981 com dois gols marcados nos 3 a 0 sobre o Liverpool fez comentários sobre o jogo no relato de PLACAR. O artilheiro das grandes decisões gostou da atuação da equipe carioca. “O Flamengo foi guerreiro e não dá para desmerecer a campanha maravilhosa do time. Não deu esse ano, mas quem sabe no próximo”. Para Nunes, só faltou um detalhe: “Faltou um Zico para deixar na cara do gol e o atacante guardar”.

Crédito da Foto: Mustafa ABUMUNES/AFP

Fonte: VEJA

Sair da versão mobile