“O Menino que não sabia Voar” – Uma história de fantasia e afeições

O paranaense de Foz do Iguaçu, Yuri Amaral, está prestes a lançar a sequência de seu primeiro quadrinho lançado em 2015, “O Menino que não sabia voar”, masque necessita do apoio de amantes da nona arte, para seguir com esse sonho que ganhou asas pelos traços do quadrinista.

A história traz a trajetória de Kai Thuri, um menino que vive num Vale cercado por diversas montanhas, isolado do resto do mundo, e lá, todas as pessoas podem voar, com exceção a ele. Além disso, o personagem ainda enfrenta um cenário político complexo e tramas antigas, entre elas um envolvimento a cosmogonia do multiverso de Kai e Nina.

Yuri tem um carinho especial a esses dois personagens, que são como conexões interpessoais, aonde ele expressa suas experiências, momentos e afeições, “e através dessa história que deixo minha marca no mundo e me conecto a outras pessoas. Acredito na arte como forma de expressar nossas vivências, crenças, culturas e afetos, uma revolução subjetiva que, como diria Amanda Palmer, conecta pessoas umas às outras“, comenta o autor.

O quadrinista que é gay assumido, incorpora em seus roteiros e nos personagens sexualidades diferentes, construindo um espectro tridimensional percebido e absorvido através da leitura e da vivência da narrativa em seus diversos formatos.

Nessa história traz um multiverso amplo, que além da HQ, Yuri ainda lançou o romance ilustrado “Yala e a Teia” da existência, e a coletânea “Contos do Vale”; cada qual narrando momentos e personagens específicos, que se cruzam em determinados pontos da história, trazendo acontecimentos do passado, presente e futuro, inclusive de outras dimensões.

Agora, Yuri está em seu financiamento coletivo para a produção da sequência de sua primeira publicação, onde os personagens irão descobrir ainda mais segredos e mistérios que vão além das montanhas.

O autor ainda disponibilizou suas obras gratuitamente devido ao período de quarentena.

Para conhecer mais sobre esse multiverso de “O Menino que não sabia voar”, acesse: Site | Facebook

Fonte: O Barquinho Cultural

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