Superman & Lois fecha a primeira temporada com plena exatidão dando uma nova nuance na trama do herói

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Desde que Tyler Hoechlin assumiu o mato do Homem de Aço, fazendo participações em Supergirl e posteriormente, entrando o universo do Arrowverse, ele recebeu uma enxurrada de críticas em relação a sua interpretação como Superman, sofrendo diferentes ataques e comparações com outros atores que protagonizaram o super-herói. Mas, o que podemos dizer é que essas críticas, o ajudaram a construir um herói único e relevante a notoriedade a altura do personagem.

Em Superman & Lois, lançado em fevereiro de 2021, traz em seu enredo algo ímpar e significativo das histórias do Superman, levando o espectador a adentrar de maneira dissemelhante a qualquer outra já vista, com os dramas e conflitos reais vividos por Clark e sua família, em uma composição inerente de destaque considerável a cada, personagem sem romantizar ou descartar suas ideias e intenções.

No primeiro ano da série, a trama mostra Clark Kent sendo despedido do Planeta Diário, e Lois Lane (Elizabeth Tulloch) pedindo as contas do jornal, após ter seu artigo censurado. Além disso, Martha Kent, morre e deixa o rancho em Smallville como herança à eles, que Clark se muda com sua esposa e os filhos Jordan (Alex Garfin) e Jonathan (Jordan Elsass) para a pequena cidade do Kansas, e lá irão aprender a se relacionar em harmonia e reconstruir suas rotinas diante aos casos inesperados que irão suceder no decorrer da trama. Ainda, um dos gêmeos, descobre que herdou os poderes do pai, tendo que controlar e conviver com eles, e ter de lidar com a estarrecedora e pungente adolescência, com suas nuances e empates.

E por falar em desenvolver singular de cada personagem, outro destaque fica com a ex-namorada de Clark Kent, Lana Lang (Emmanuelle Chriqui), que ganhou sua própria relevância, tendo uma família e algo vultoso à comunidade de Smallville, além de se tornar grande parceira e amiga de Lois, tendo uma relação em total harmonia com os Kent e todos os demais cidadãos da cidade, até mesmo seu marido, Kyle Cushing (Erik Valdez), que no início parece ter ciúmes do ex de sua esposa, mas acaba entrando em um consenso singular e se conectando com todos ao redor.

Mas, o brilho maior sem dúvida, ficou com a jornalista e esposa de Clark Kent, Lois Lane, que após de rebelar e pedir as contas do jornal, mergulhando de cabeça em sua história e dando alguns passos para trás, tornando repórter do pequeno jornal de Smallville, coordenado pela editora Chrissy Beppo (Sofia Hasmik), que vê uma nova expectativa com a chegada da célebre repórter, apesar dos pesares que encaminham no desenrolar da narrativa.

Todavia, o enredo em um todo se encaixa de forma impecável, mostrando em cena a excelência de cada interpretação e dando prestígios a uma trama inerente e original, tornando-a referência e relevante diante as histórias apresentadas do Homem de Aço.

A construção do vilão na narrativa também foi de total qualidade, desde a implantação de Morgan Edge (Adam Rayner), conquistando seu espaço e a população de Smallville, até o aparecimento e a doutrinação de Tal-Rho, filho de Zeta-Rho e Lana Van-El (mãe de Ka-El), trazendo emoção e familiaridade ao enredo, em buscar aliados para seu lado e visar destruir o Superman e toda sua família, dando um ao desenvolver da temporada um final memorável e considerável aos fãs do herói kryptoniano, mostrando uma realidade plausível e conectada com a atualidade, entre anseios e superações de rotina, mas não deixando a origem heroica perdida na tranam que carrega consigo muita emoção e esperança na expansão de novos e futuros vieses sobre suas primícias e legado.

Fonte: O Barquinho Cultural

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