Além de “Bibi Perigosa” e “Curinga”, outros 8 lideres de facção foram presos no RJ

Além de “Bibi Perigosa” e “Berg Curinga”, as forças de segurança do Rio de Janeiro prenderam desde o início do ano mais oito lideranças de facções criminosas de outros estados. A traficante Andreza Cristina Lima Leitão, conhecida como “Bibi Perigosa”, foi presa na tarde de domingo (02) na zona Oeste do Rio de Janeiro. Ela é apontada pela polícia como a articuladora dos ataques que foram promovidos no Rio Grande do Norte a partir do dia 14 de março.

Já Luiz Andemberg Virgílio Ferreira, conhecido como “Berg Curinga”, foi preso na quarta-feira (5) após um trabalho integrado da Polícia Civil potiguar e a Polícia Civil do RJ. Ele era a maior liderança da facção criminosa potiguar que ainda estava em liberdade. Na noite de quinta-feira (6), o criminoso chegou ao RN.

Além dessas duas lideranças, também foram presos no Rio de Janeiro o chefe do Comando Vermelho de Fortaleza; o traficante mais procurado de Minas Gerais; dois integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) de Rondônia; um criminoso da alta cúpula do tráfico de Sergipe que estava abrigado na Maré; o líder de uma organização criminosa da Bahia; um dos mais perigosos assaltantes de banco do país, alvo prioritário da Secretaria de Segurança do Paraná; além de um foragido da Justiça do Mato Grosso, líder do Comando Vermelho naquele estado e responsável por fornecer drogas e armas à facção que controla o tráfico de drogas no Complexo da Maré.

Também na capital carioca, o maior criminoso do Pará foi morto em confronto com a polícia, assim como outros nove bandidos paraenses. O principal alvo da ação era apontado como responsável por uma série de ataques contra agentes de segurança daquele estado. A quadrilha do traficante também teria participação nos confrontos que atingem comunidades na Zona Oeste do Rio. O criminoso, inclusive, teria orquestrado o assalto ao shopping Village Mall, na Barra da Tijuca, ocasião em que um segurança foi morto.

O governador Cláudio Castro disse que as polícias Civil e Militar darão continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido. “Esse resultado traz uma mensagem clara: não admitimos que bandidos de outros estados usem o Rio como esconderijo para continuar a praticar crimes. Nossas polícias Civil e Militar têm atuado e vão continuar a atuar de forma integrada e com inteligência para localizar e capturar esses criminosos, onde quer que eles estejam”, afirmou.

Imagem: Reprodução

Fonte: Novo Notícias

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