Wagner Gracciano lança novo single, “I’m Here”

Vindo de um disco com uma temática mais épica, relatando fases da humanidade e do
futuro atrás dos olhos do cristianismo, o novo álbum de Wagner Gracciano retrata o ser
humano de forma bem especifica. O álbum contará com 10 músicas que falam da evolução de
um personagem e seus conflitos internos. Esse personagem se chama Mark Beck, referência
clara à dois dos guitarristas que são grande inspiração para o musico: Mark Knopfler e Jeff Beck.
É também uma alusão ao personagem Macbeth de Shakespeare.

O personagem sofre atormentado por doenças psicossomáticas como depressão e
bipolaridade e retrata sua luta e encontro com a fé. Mesmo com sua conversão ao cristianismo
ainda enfrenta conflitos sérios, mostrando que mesmo com a mudança de vida os problemas
ainda continuam.

O disco irá trazer perguntas e respostas acerca da fé crista. Um dos objetivos é trazer
através da arte um pouco de luz para essas doenças que vem crescendo muito na humanidade,
mostrando a fé não como solução pura e simples, mas como um poderoso aliado ao lado da
esperança que ela traz. Ao mesmo tempo mostra que não é porque o personagem encontra o
cristianismo como modo de vida os conflitos acabam e devem ser deixados de lado, lembrando
sempre que o tratamento e os meios médicos são fundamentais.

A doença não é tratada como algo que unicamente espiritual, mas natural, humano, e
ao mesmo tempo a cura espiritual faz parte dessa equação, mostrando assim a complexidade
que é a mente humana. Aqui o cristianismo não é tratado como um dogma ou representa uma
instituição, é relatado de forma mais crua, real e humana trazendo a presença de Cristo não
como algo fictício, camuflado por conceitos humanos muitas vezes criados para aprisionar não
para libertar, mas sim algo real e palpável, livre de qualquer religião.

Duas maneiras usadas pelo autor para representar todo esse caos mental são a escolha
dos ritmos e a ordem das músicas. Aqui o musico mostra cada período da história com estilos
diferentes que combinam com cada momento, sem se prender a rótulos. Usa o Blues, Soul, Hard
Rock, Heavy Metal, Rock Progressivo, Jazz, Pop, enfim, várias linguagens que mostram cada fase
do personagem.

Também a ordem das músicas não irá seguir a ordem da história, dando oportunidade
ao ouvinte montar um quebra cabeça, e ao final de tudo entendo a ordem, isso representa a
mente caótica do nosso personagem.

Imagens: Divulgação

Fonte: Assessoria de Comunicação

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