Fim de ano: gastos do período e injeção de 13º salário exigem educação financeira das famílias

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Criar um orçamento detalhado, fazer uma estimativa dos gastos e evitar uso excessivo de cartão de crédito são apenas algumas das orientações que o contador Paulo Nascimento dá para quem deseja ter um fim de ano livre de apertos financeiros e sem dívidas.

Para o especialista e docente das áreas de Gestão e Negócios da Universidade Potiguar (UnP), integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima, revisar e ajustar o orçamento regularmente é tarefa a ser cumprida pelas famílias ao longo do ano, mas especialmente quando há a injeção de verbas, como o 13º salário e os bônus natalinos concedidos por algumas empresas.

“As famílias precisam estar preparadas e orientadas para o recebimento destes direitos, concedidos uma vez ao ano. Para isso, sempre dou dicas, como eliminar ou reduzir dívidas, fazer uma reserva de emergência, tentar investir uma parte do valor recebido em algum tipo de investimento de longo prazo, planejar gastos de final de ano e diversão com moderação de gastos”, alerta Nascimento.

Muitas vezes, o espírito natalino pode contribuir para compras por impulso, o que pode comprometer o orçamento. De acordo com o professor, a busca pelo equilíbrio pode ser a chave para o sucesso financeiro, assim como o estabelecimento de um orçamento específico.

“Para as festas de fim de ano e férias serem tranquilas, vale priorizar o pagamento de contas e dívidas antes de gastar em entretenimento. É possível procurar opções de lazer mais econômicas, como eventos gratuitos ou em casa, fazer um planejamento antecipado para evitar gastos impulsivos, encontrar maneiras criativas de celebrar sem gastar muito, como confraternizações em casa”, orienta.

Ano novo

Paulo também destaca a importância de um olhar responsável para as finanças não só em meio às festas de fim de ano e os gastos de um novo ano que começa, como impostos, matrícula escolar e plano de saúde. Para ele, a saúde financeira exige cuidados preventivos e a longo prazo.

“Um hábito fundamental para controlar as finanças pessoais é criar e seguir um orçamento. Além disso, é importante economizar regularmente, evitar dívidas de juros altos, investir para o futuro, comparar preços antes de comprar e praticar o autocontrole e revisar periodicamente suas finanças. Esses hábitos ajudam a manter o controle financeiro e alcançar segurança financeira”, lembra o profissional.

Imagem: Divulgação

Fonte: Assessoria de Comunicação/UnP

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