Crônicas da Velha Ribeira (57)
Na função bancária de informante de cadastro, nos idos da década de 1960, tinha-se de usar paletó e gravata e ...
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Tag: Crônicas da Velha Ribeira
Crônicas da Velha Ribeira (56)
Temos – à exaustão – discutido, comentado, discordado, concordado, opinado e cometido outras redundâncias a respeito desta Velha Ribeira. Atualmente, ...
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Crônicas da Velha Ribeira (55)
Aí pelos meados do século XX existiam, em Natal, vários salões de sinuca, em maior número na Cidade Alta – ...
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Crônicas da Velha Ribeira (51)
O início dos anos 1960 foi marcado por uma formidável expansão no mercado financeiro desta cidade dos Reis Magos, porque ...
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Crônicas da Velha Ribeira (50)
Uma das figuras que marcaram época nesta Velha Ribeira, foi um homem enorme chamado Luiz Tavares. Diziam que ele era ...
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Crônicas da Velha Ribeira (49)
Foi dito em outras linhas deste recanto que um dos restaurantes mais famosos da cidade, nos anos 1950/1960 era a ...
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Crônicas da Velha Ribeira (48)
Para os adolescentes que já tavam “comprando ingressos” de entrada à maioridade, na descoberta dos mistérios do sexo, a principal ...
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Crônicas da Velha Ribeira (44)
Foi dito aqui neste espaço que a Av. Circular, depois de pavimentada, passou a ser um dos pontos preferidos pelos ...
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Crônicas da Velha Ribeira (42)
O Armazém Pará, “nasceu” aqui nesta Velha Ribeira, sob o comando dos irmãos Pedro e Rui Câmara de Souza, filhos ...
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Crônicas da Velha Ribeira (35)
Houve um tempo em que a rapaziada menos endinheirada natalense não dispensava uma “esticada” a esta Velha Ribeira, geralmente após ...
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