A profissão de jornalista permite a seu usufrutuário algumas maravilhosas possibilidades, como a de viajar trabalhando.
Como fui muito precoce no universo da comunicação, logo estava nos parques da Disney e assemelhados, realizando matérias para a Arituba Turismo, na companhia de amigos como Alex Sandro Padang, Luiz Carlos Paparazzi e Rô Medeiros, entre outros.
Depois tive oportunidade de levar papai, e nos últimos anos, frequento com Deinha, Mel e Gabriel.
Alguém pode ter algo negativo a narrar, eu não. De todas as vezes, sempre com meu tradicional olhar de observatório, me impressiono cada vez mais, com inúmeras maravilhas que percebo, tais como:
– o ambiente parece favorecer um altíssimo nível de educação. Apesar da muvuca de gente, o com licença, perdão, desculpe e bem vindo, são mantras onipresentes.
– a tecnologia dos brinquedos, com detalhes incríveis de expressões quase reais, demonstra o quanto já estamos evoluídos nos equipamentos de lazer. O Avatar, no Animal Kingdom, é de impressionar em sua tridimensionalidade técnica.
– como amo diversidade, eis lugar pluralíssimo, com idosos trabalhando, pessoas de todas as raças, nacionalidades, educadíssimos, prestativos e muito tranquilos.
– impressiona ainda a organização, desde a chegada ao estacionamento, averiguação, acessibilidade, banheiros impecáveis, alimentos em todo canto, lojas que parecem sonhos, filas bem pensadas, tempo de espera anunciado, além de sinalização adequada e programação cultural presente, vide Epcot Center.
– com a modernidade você pode chegar aos parques com voucher de agências de viagens, compra por aplicativos ou outros e se der algum problema, eles fazem tudo para resolver.
Vivenciar diversas situações positivas nestes parques deixa uma sensação muito legal em quem vai na vibe do bem. Fico sempre cheio de esperança num mundo melhor vendo a variedade planetária ali representada.
Os parques nos mostram os animais, todos os tipos de seres através dos personagens, heróis, vilões, mágicos, belos, feios, gordos, magros, elásticos, extraterrestres, criados, divinos, diabólicos, alados, príncipes, princesas, vassalos, animados e inanimados; tem a cultura dos países, suas peculiaridades, a magia do cinema, o mundo dos oceanos e o mistério do cosmos.
Passar cerca dez horas num parque em Orlando é como um curso intensivo de multiculturalismo, uma overdose positiva de diversão e uma oportunidade ímpar de felicidade plena.
Comecei indo para trabalhar, hoje curto com a família. Pretendo ainda mostrar a meus netos.
Os parques em Orlando são estrelas cumprindo excelente papel no roteiro do criador.
Viva Walt Disney e seu legado dreams.
Crédito da Foto: Divulgação